Política dos indignados
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Cultura Cigana: BLOG DA AMSK/Brasil : MPF/MG defende a inclusão ef...
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Temas Sociais em debate -: DESABAFO
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A POLÍTICA DO CORONELISMO E DO COMPADRISMO MUDOU AGORA É "DEMOCRACIA REPRESENTATIVA"
Acompanhando
os noticiários na TV, jornais, revistas entre outros sobre as manifestações
legítimas e ordeiras do povo brasileiro, percebe-se que vândalos se infiltram
entre os manifestantes com o intuito de desestruturar tais reivindicações parecendo
com isso ter conotação política, pois quem de sã consciência depredaria algo de
que depende no dia a dia tanto para seu laser como para sua sobrevivência?
Só
aqueles a quem não interessa que o povo saia às ruas para reivindicar seus
direitos são capazes de pagar para vândalos se infiltrarem entre o povo
causando quebra-quebra e confrontando a polícia que está ali para garantir o
direito de manifestação do povo. Tal fato dá-se ao oportunismo de políticos que
veem nisso uma maneira “Honesta” de desviarem verbas públicas superfaturando as
reformas que ali serão necessárias, como exemplo pode ser citada a blindagem
dos vidros da Câmara dos vereadores do Rio de janeiro que com a alegação de que
estão protegendo o povo de possíveis acidentes com estilhaços de vidro durante
as depredações, e que fizeram um investimento de R$1.200.000 em vidros
blindados sem licitações alegando caráter de urgência isso é uma forma clara de
desvio de verbas dos impostos as quais nos são cobrados religiosamente e que
não podemos nos calar.
O
caos está instalado no Brasil embora nossos governantes declarem que tudo está sob
controle, mas que na verdade não está, pois, estão diante dos nossos olhos,
exemplos claros quando falamos em saúde,
educação, segurança entre outras prioridades a que temos o direito pela nossa
Lei Magna a Constituição Federal.
Tais
absurdos ocorrem pelo fato de que a Constituição dá-lhes o direito de fazê-las,
pois nossos representantes legais têm prerrogativas de fórum privilegiado são
intocáveis perante a lei o que os deixam livres para cometerem absurdos quando
se fala em desvio de verbas de obras que beneficiariam o povo. Fica claro isso
se analisarmos o julgamento dos mensaleiros onde foram condenados, a lei por
eles mesmos criada dá-lhes o direito de recorrer prolongando-se por mais se sabe
lá quantos anos e por fim sendo inocentados por falta de “prova” ou se
confirmada a condenação será branda como prestação de serviços e multas mas, a
verba desviada jamais voltará para os cofres públicos, além de que tais leis
foram criadas com termos técnicos que não são claros para que a população as possa compreender e sempre
embora hajam provas suficientes para se ter um veredito unânime, sempre ocorrem
diferenças de um voto é aí que entra a tal brecha na Lei por eles criada,
dando-lhes o direito Constitucional de recorrer.
Exemplos
claros ocorrem no sertão nordestino onde pessoas humildes perdem o pouco que
conseguem produzir quando conseguem, por falta de algo básico para a
sobrevivência que é a agua, milhões de recursos que seriam para por fim esse
sofrimento é desviado para contas dos nossos representantes alias, que somente
representam o sistema capitalista, onde o compadrismo impera, é o toma lá da cá.
Enquanto nós simples mortais se deixarmos de declarar um botão para a receita
caímos na malha fina e paga-se caro com isso.
Mudanças
precisam ser feitas para que, se não acabar com esses absurdos pelo menos
minimiza-los como, o fim do voto secretos nas votações na Câmara e no Senado
sejam quais forem os assuntos em pauta, pois para ser um representante do povo
o político deve ter a convicção de que está votando consciente e defendendo os
direitos dos seus eleitores sem medo de que sua opinião desagrade A ou B
afinal, ele está lá para melhorar a vida da população e não para enriquecer por
meio de pactos ou acertos políticos. A grande maioria senão todos os políticos
são contra o voto aberto pelo fato de que se declarem seu voto aberto contrário
principalmente a aqueles temas que beneficiariam a população, pois sabem com
certeza de que numa eleição futura perderão inúmeros votos os quais não os
levarão ao cargo novamente o que seria uma perda irreparável
para seus interesses pessoais.
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